Nem o cedo é tarde, nunca foi.
Foste sempre a minha urgência,
que sempre quis demorar,
sem nunca abrandar.
Nem o tarde é cedo, nunca será.
O tempo é minha insolência,
sempre vã, negra, cega e sem perdão
que nunca pára quando deve parar.
"Suor e Fantasia" , Quinteto Tati
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